Tecnologia

Tecnologia ganha impulso em Minas Gerais

O Brasil precisa de crescimento econômico, e a nova economia emergente é a única que alia tecnologia e produção como o grande vetor de multiplicação de nosso PIB. Indústrias, comércio e o agronegócio se unem a startups e a universidades para desenvolver inovações incrementais e também as chamadas inovações disruptivas, que alteram a lógica de mercados e criam grande impacto.

A tecnologia e a inovação são os grandes responsáveis pelo emprego de qualidade. Por isso, saudamos o lançamento do Programa Compete Minas, de fomento à inovação, que trará dezenas de milhões de reais por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) para pequenas, médias e até grandes empresas mineiras.

Várias políticas governamentais diferentes podem aumentar os incentivos à inovação, incluindo garantia e agilidade de direitos de propriedade intelectual no campo federal, assistência governamental para os custos de pesquisa e desenvolvimento e desenvolvimento de novos empreendimentos ou novas soluções que estimulem a cooperação de pesquisa entre universidades e empresas.

Na década de 60, o governo federal norte-americano foi responsável por cerca de dois terços de todo o investimento em P&D daquele país. Com o tempo, a economia dos EUA passou a depender muito mais de P&D financiado pela indústria. O governo federal tentou concentrar seus gastos diretos em P&D em áreas mais estratégicas. Por isso, as prioridades deste programa lançado hoje em IOT, 5G e hidrogênio como energia e fontes alternativas de energia, além de inteligência artificial e agricultura com tecnologia, são corretas e estratégicas.

Consultado no início do desenho do programa, o Sindicato da Indústria de Software e Tecnologia da Inovação (Sindinfor) deu contribuição com propostas de aperfeiçoamento que foram acolhidas de maneira transparente pelo Governo de Minas.

Sempre que setor privado e governo constroem ações como essa, Minas dá um passo à frente em seu potencial ainda muito maior de se projetar nacionalmente como a força tecnológica do país. As empresas, os empreendedores e a juventude ganham com isso.

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